9/01/2007

Paradoxo do Coração

Horror, por convenção, pretende referir -se ao produto de um gênero que se cristalizou, falando de modo bastante aproximado, por volta da época da publicação de Frankenstein – ponha ou tire quinze anos - e que persistiu, não raro ciclicamente, através dos romances e peças do século XIX e da literatura, dos quadrinhos, das revistas e filmes do século XX. (...) O gênero do horror, que atravessa muitas formas de arte e muitas mídias, recebe seu nome da emoção que provoca de modo característico, ou antes, de modo ideal; essa emoção constitui a marca da identidade do horror.


Noël Carrol, A Filosofia do Horror ou Os Paradoxos do Coração.

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